Você já viu esse vídeo do cara escorregando do telhado?

Ele despenca lá de cima, e na sequência aparece outro sujeito, do nada, continuando a cena e mandando:
“Aqui tem umas verduras, quiser vim ver…”
Não faz o menor sentido, e talvez seja justamente por isso que todo mundo viu, riu e compartilhou.
Virou tipo uma pérola da internet.
Parece só mais um vídeo tosco que deu certo… mas tem algo ali que é difícil de explicar.
As pessoas assistem e nem percebem o que tá acontecendo de verdade. Só sentem. Sentem que aquilo é bom de assistir. Que é engraçado, leve, espontâneo. E por algum motivo, fica com aquilo na cabeça.
E é aí que a coisa começa a ficar interessante. Porque talvez não seja tão “acidente” assim.
Talvez esse tipo de vídeo tenha mais lógica por trás do que parece.
Porque se a gente parar pra pensar… era pra esse vídeo ter dado errado. A iluminação é ruim, o áudio é qualquer coisa, a edição parece feita no susto.
E mesmo assim: viral. Engajamento explodindo. Comentários, reposts, cortes no TikTok, dublagens. Por quê? Tem alguma coisa ali. Alguma costura escondida no caos.
Algo que prende, que arranca reação, que ativa aquela vontade de mostrar pra alguém.
É como se certos vídeos tivessem um “imã” invisível. Você não sabe explicar direito, mas sabe que não dá pra ignorar.
E aí vem a pergunta que pouca gente faz: e se isso não for por acaso?
E se esse tipo de vídeo estiver “falando a língua” do algoritmo, e mais ainda, do nosso próprio cérebro?
Se você olhar com mais calma, vai ver que não foi só a tentativa de completar a queda, fora do tempo certo, que chamou atenção.
E aí vem o que pouca gente sabe, ou prefere não comentar. Tem uma galera por trás desses vídeos que faz tudo isso de propósito. Nada ali é 100% acidental.
A “bagunça” é pensada. A sequência é editada para parecer improvisada. Até o jeito de falar meio sem noção é uma escolha estratégica.
Parece que saiu do nada? Mas foi calculado para parecer assim.
Não é gente famosa. Não é influencer. São criadores que entenderam o código: como capturar atenção em poucos segundos e transformar engajamento em alcance, audiência, e sim… dinheiro.
E o mais curioso? Eles raramente aparecem.
Muitas vezes nem colocam a cara. Só deixam o vídeo fazer o “trabalho sujo”, e viralizar sozinho.
É como se existisse um grupo que já decifrou como a internet funciona…E que prefere crescer em silêncio. Porém, não existe um segredo.
Sabe por que esse tipo de vídeo feito no improviso, prende sua atenção do começo ao fim? Então… tem um motivo, uma estratégia.
Quem tá por trás disso usa o que a gente pode chamar de “Gatilhos Mentais”.
São detalhes por trás da “capa do vídeo”, que fazem TODA a diferença:
Começo Impactante: A primeira cena é um gancho pensado para chamar sua atenção, engraçado ou imprevisível. Se não prender nos primeiros 2 segundos, a pessoa rola e vai embora.
Por isso a queda do telhado vem logo de cara. É impossível ignorar.
Corte Seco + Quebra de Expectativa: Sai o tom de desgraça… entra alguém tentando dar continuidade a “queda”, em um tempo totalmente errado, oferecendo verdura. Totalmente fora de contexto.
E é exatamente aí que o cérebro inconscientemente entra em alerta: “como assim?”
Naturalidade “Forçada”: A fala do cara é tão real que parece que ele nem sabia que estava sendo filmado. Só que sabia, óbvio, a câmera estava na frente dele.
Tudo foi montado para parecer “do povão”, mas com um roteiro invisível por trás criando a narrativa principal, o Humor.
Ele usa elementos de ironia para gerar sentimento na audiência e é aí que está o mecanismo mais forte do criador de vídeo, vou já falar mais sobre isso…
Duração Curta: Vídeos assim raramente passam de 10-20 segundos. Por quê?
Porque quanto mais rápido e forte o impacto, mais chances de assistirem mais vezes e compartilharem com semelhantes, amigos que tenham gostos e interesses similares.
Esses elementos não estão ali por acaso. Eles seguem uma lógica de atenção + surpresa + identificação + Sentimento.
E são exatamente o que os criadores que entendem o jogo usam sempre. Alguns, inclusive, fazem isso em série: um vídeo por dia, com esse mesmo padrão.
E cada vídeo vira uma armadilha pro feed. E sabe o melhor (ou pior)?
Você assiste achando que tá se divertindo…
Mas, na real, está sendo guiado por um roteiro que funciona como um relógio.
Hoje em dia, quase tudo pode ser encontrado com uma boa busca. Se você perguntar pra uma inteligência artificial como fazer um vídeo viral, ela vai te dar uma lista de dicas.
Mas a verdade é que a maioria dessas respostas são genéricas demais.
Servem pra encher um artigo, não pra fazer resultado.
O que realmente separa um vídeo qualquer de um vídeo que explode é a forma como esses elementos são encaixados com precisão.
É o timing do corte.
É o tipo certo de cena logo no primeiro segundo.
É a construção do ritmo, não só do roteiro, mas da edição, da entonação, trilha, da entrega.
Cada detalhe do vídeo importa!
E isso não se aprende só lendo.
Se aprende testando, ajustando vendo a resposta do algoritmo. É prática guiada. É olhar profissional. É técnica refinada ao ponto de parecer natural.
Sim, o conhecimento está por aí. Mas saber usar ele com impacto, com clareza e com resultado… aí é outra história.
Quando você entende como esses vídeos funcionam, de verdade, começa a ver o conteúdo online com outros olhos. As cenas deixam de parecer aleatórias.
Você enxerga o porquê de cada corte, cada reação exagerada, cada fala aparentemente “do nada”, cada take do vídeo. E percebe que tem lógica por trás de tudo, uma lógica totalmente voltada para mexer com o subconsciente de quem assiste.
Você começa a perceber o que está funcionando agora, e o que ficou pra trás. E esse olhar (e percepção) muda tudo. Você desenvolve o famoso “feeling” dos vídeos.
Porque, a partir daí, você deixa de produzir “no chute”, no aleatório, e começa a montar seus vídeos com estratégia. Sabe o que fazer, por quê fazer, e principalmente, o que evitar.
Você deixa de ser espectador do feed…e passa a construir conteúdo que prende atenção, gera engajamento real e tem potencial de crescer muito além da sorte.
Não é teoria. É aplicação.
E quem aprende isso hoje, sai anos na frente…
Por vários motivos, um deles é porque entender isso te tira do âmbito do hobby e te leva para o campo profissional. Você passa a ser remunerado por isso (e muito bem por sinal).
Um Social Media hoje ganha em torno de R$500,00 a R$2.000 por rede social que cuida. Você fechando 5 contratos consegue uma renda muito boa para trabalhar em casa.
Além de que com esse conhecimento você não precisa necessariamente apenas vender serviço, você pode construir suas próprias páginas, cresce-las rapidamente e ganhar muito dinheiro todos os dias com publicidade e links de afiliado.
Vou deixar para você duas estratégias simples, fáceis de entender (e aplicar) e poderosas para que você possa crescer e monetizar suas páginas rapidamente:
Estratégia 1: Clique aqui
Estratégia 2: Clique aqui
Se você chegou até aqui, talvez já tenha percebido: não é sobre sorte. Não é sobre ter carisma. É sobre se conectar, entender como as engrenagens das redes funcionam e saber usar isso a seu favor.
Se tem uma coisa que separa os vídeos que só recebem views… dos que realmente ficam na cabeça das pessoas, é isso: o sentimento.
Não importa se o vídeo é engraçado, vergonhoso, absurdo ou até meio desconfortável.
O que importa é que ele faz você sentir alguma coisa.
E quando um conteúdo acerta nisso, ele gruda. Pode reparar: os vídeos que viralizam de verdade não são neutros.
Eles arrancam uma risada.
Causam uma surpresa.
Fazem você sentir indignação (às vezes até raiva).
Ou te trazem paz. Te deixam tranquilos, motivado…
Despertam vergonha alheia, ou aquele “mano do céu…” que a gente solta sem pensar.
E é esse tipo de reação emocional que move o engajamento.
As pessoas comentam, compartilham e lembram de um vídeo justamente porque ele provocou alguma coisa nelas.
É por isso que criadores que dominam essa parte não precisam de efeitos especiais, nem de superprodução para se conectar com quem tá do outro lado.
Claro que um vídeo bem trabalhado chama atenção e ajuda, mas não é a parte mais importante, tanto que a maioria dos vídeos virais não são muito trabalhados.
Qual o “segredo” então? Comunicação.
Eles entendem que, no fim, o que conecta mesmo… é sentimento real, a identificação. E isso é se comunicar de maneira assertiva.
Quando você aprende a construir isso, mesmo num vídeo de 10 segundos, você começa a ter algo que pouca gente tem: atenção com intenção.
A boa notícia?
Isso é acessível, possível e simples.
Depois de entender tudo isso, tem uma coisa que fica clara: a cereja do bolo para um vídeo viral, é saber se comunicar com o público certo, do jeito certo.
Porque o roteiro pode estar redondo, a ideia pode ser boa…
Mas se a comunicação não estiver alinhada com quem vai assistir, não gerar sentimento, identificação, entre outros gatilhos, o vídeo não gera os milhares de views que todos sonham.
Não conecta.
Não viraliza.
Por isso, se você realmente quer evoluir e criar um vídeo que realmente entre na cabeça das pessoas, essa habilidade precisa ser desenvolvida antes de qualquer estratégia.
Existe um conteúdo que mostra exatamente isso.
Como ajustar sua linguagem, estruturar ideias, conduzir uma narrativa envolvente e falar de forma que prende a atenção, e gerar reação.
A questão é: você vai continuar só assistindo… ou vai começar a usar esse mecanismo a seu favor, da maneira certa?
Você pode continuar vendo vídeos virais e se perguntando por que alguns funcionam tão bem…
Ou pode dar o próximo passo e finalmente entender a base por onde eles são construídos.